Já há algum tempo que nao passava por cá, talvez por falta de motivação, talvez por falta de tempo, contudo estou de volta!
E o regresso surge pois urge em mim uma nova vontade de mudar...Mudar!
Estagnar por vezes nao traz ao de cimo a água limpa, mas sim uma miscelania de corpos que por vezes nem se sabe o porquê ou de onde vieram.Daí o conceito de entropia, em que o caos nao é sinonimo de desordem mas sim de energia e aplica-se tão bem.
Fugindo um pouco ao assunto primordial que é a minha volta, gostava entao de partilhar alguns assuntos tais como a dependência do rato do computador. Numca pensei ser roedoródependente, tudo isto aconteceu quando o desgraçado na semana passada decidiu por um término na sua vida pois andava a alimentar-lo a pilhas das lojas dos chinês e restos numca foi uma alimentação adequada ( espero que o chung nao conheça este blog, também numca fui muito há bola com ele)!
O desgraçado deixou de mover a seta e como os computadores têm uma personalidade própria ainda pensei que fosse da seta, mas não.
Mas o que me deixou mais preplexo foi, tendo o pc aqui á mão e quase que nao conseguia trabalhar com ele devida a esse objecto tão pequeno que sempre pensei que era uma questão de estilo, pra pousar a mão.Como quem vai a uma discoteca e pede uma bebida e fica horas a deixar o gelo derreter na bebida mas dá sempre estilo estar agarrada a um copo.
O rato que comprei ja é sem fios e é com alguma nostalgia que recordo o antigo sempre preso ao seu sitio, fazendo-me lembrar os meus antigos carros telecomandados, mas com fio. Uma verdadeira estupidez pois tinha que andar atras do carro e mesmo assim levava pilhas que se fartava.Nessa altura ainda não havia loja do chinês (que eu desse conta), foi quando eu tinha uns dez anos e ao terminar a energia das pilhas lembrei-me que a minha casa estava equipada com tomadas que debitavam corrente de praí uns 220volts quando eu até so precisava de uns 2,5volts, foi quando decidi, nao mais voltarei a ser ludibriado por essas companhias que vendem pilhas e caras apesar dessas alusões aos coelhinhos que duram e duram quando tenho corrente e mesmo aqui á mão.E com uma faca descarnei uns fiozitos e fui directamente á fonte, experiência essa fez com que ainda hoje tenha um medo desgraçado de tomadas, mas o carro andou!
Sem moral da história despeço-me, até um proximo post.
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Saturday, June 02, 2007
Monday, January 29, 2007
Porque não?
Levantei-me de manhã e ao sair do prédio, quando meti-a os pés na rua, entorpecido pelo frio que ainda faz, pisei um advogado...
Podia ser um psicólogo, mas não, era mesmo um advogado foi quando trezentas vozes em uníssono gritaram:
-" A tiger... (pause), in África?"
Podia ser um psicólogo, mas não, era mesmo um advogado foi quando trezentas vozes em uníssono gritaram:
-" A tiger... (pause), in África?"
Tuesday, January 23, 2007
O começo
O meu primeiro trabalho do ano vai ser tirar cafés. Preprarem-se porque viciado neles como sou só vou dar prejuizo á casa, as minhas olheiras vão-se transformar numa máscara do zorro e quando me virem agarrado a um tecto de cabeça pra baixo não estranhem eu ando a deixar crescer as unhas por isso está tudo sob control.
O café tem um efeito estranho comigo pois quando ele entra no sangue, sinto o efeito cogumelo da bomba atómica dentro do meu estomago. daí eu não parar de um lado pró outro.
Depois pra neutralizar esse efeito, utilizo uma técnica ancestral dos bombeiros em África, que pra combater o fogo utilizam ...fogo. Daí os meus dez cafés diários! No outro dia caí e fiz uma ferida enquanto estava á espera que as plaquetas chegassem pra fechar a ferida (eu via "era um vez a vida" e nesta altura as plaquetas juntam-se e fazem uma parede de plaquetas fechando a ferida e não deixando o sangue que tranporta uma bolha de oxigénio nas costas sair) em vez disso apareceu-me torrões de café e toda a gente sabe que os torrões vêm rachados ao meio, logo todo eu era sangue, parecia mais uma sequela do kill bil.
Moral da história, se é responsável não beba café aos baldes.
O café tem um efeito estranho comigo pois quando ele entra no sangue, sinto o efeito cogumelo da bomba atómica dentro do meu estomago. daí eu não parar de um lado pró outro.
Depois pra neutralizar esse efeito, utilizo uma técnica ancestral dos bombeiros em África, que pra combater o fogo utilizam ...fogo. Daí os meus dez cafés diários! No outro dia caí e fiz uma ferida enquanto estava á espera que as plaquetas chegassem pra fechar a ferida (eu via "era um vez a vida" e nesta altura as plaquetas juntam-se e fazem uma parede de plaquetas fechando a ferida e não deixando o sangue que tranporta uma bolha de oxigénio nas costas sair) em vez disso apareceu-me torrões de café e toda a gente sabe que os torrões vêm rachados ao meio, logo todo eu era sangue, parecia mais uma sequela do kill bil.
Moral da história, se é responsável não beba café aos baldes.
Wednesday, January 03, 2007
2007
É inevitável introspecção em relação ao ano anterior e quais as prespectivas deste ano vindouro.
E tudo começa com as doze passas e eu pergunto porque é que inventaram este fruto cristalizado e não um conguito coberto de chocolate e por dentro amendoim, como o alimento oficial da passagem de ano. Eu digo-vos isto porque detesto passas, levo cerca de meia hora so prás contar (todas as doze) porque faço um selecçao cuidada tendo como padrão de qualidade o seu tamanho e estado de putrefacção. Não há nada pior do que começar o ano com um sabor horrivel na boca, como se não bastasse levas logo a seguir com o exlibris das bebidas sem personalidade, porque champagne não é carne nem peixe nos catalogos de bebidas, é amargo, tem gas que numca mais acaba e quando alguem abre uma garrafa de chamapagne sabe já á partida que pelo menos um dalmata de porcelana vai ficar sem cabeça.
E com todos estes condicionantes ainda tens que pedir os desejos pra 2007 ao sabor de cada passa (ainda há uns quantos malucos que conseguem equilibrar-se só com um pé em cima de um cadeira e uma nota na outra mão, mas pra isso é necessário alguma destreza e uma dose de loucura porque á meia noite ja são pouco os que se mantêm sobre os dois pés), tenham a santa paciência.
Nas primeiras horas vem a nostalgia dos momentos bons do ano passado e algumas incertezas em relação a este ano, mas a unica certeza que ainda tenho é este sabor horrivel na boca, que por mais colgate que utilize ainda nao saiu.
Nestes momentos penso se terei dividido bem o meu tempo com todos os que gostam de mim e traço objectivos quase impossiveis de realizar. Eu chamo-lhe a teoria da lebre, nas corridas dos cães eles metem uma lebre mecânica mais rápida que os desgraçados e eles correm que nem desalmados (eles numca comem a lebre, nem eu)...Mas vou levar ainda algumas semanas a esquecer o sabor a fossa séptica que fiquei na boca.
E tudo começa com as doze passas e eu pergunto porque é que inventaram este fruto cristalizado e não um conguito coberto de chocolate e por dentro amendoim, como o alimento oficial da passagem de ano. Eu digo-vos isto porque detesto passas, levo cerca de meia hora so prás contar (todas as doze) porque faço um selecçao cuidada tendo como padrão de qualidade o seu tamanho e estado de putrefacção. Não há nada pior do que começar o ano com um sabor horrivel na boca, como se não bastasse levas logo a seguir com o exlibris das bebidas sem personalidade, porque champagne não é carne nem peixe nos catalogos de bebidas, é amargo, tem gas que numca mais acaba e quando alguem abre uma garrafa de chamapagne sabe já á partida que pelo menos um dalmata de porcelana vai ficar sem cabeça.
E com todos estes condicionantes ainda tens que pedir os desejos pra 2007 ao sabor de cada passa (ainda há uns quantos malucos que conseguem equilibrar-se só com um pé em cima de um cadeira e uma nota na outra mão, mas pra isso é necessário alguma destreza e uma dose de loucura porque á meia noite ja são pouco os que se mantêm sobre os dois pés), tenham a santa paciência.
Nas primeiras horas vem a nostalgia dos momentos bons do ano passado e algumas incertezas em relação a este ano, mas a unica certeza que ainda tenho é este sabor horrivel na boca, que por mais colgate que utilize ainda nao saiu.
Nestes momentos penso se terei dividido bem o meu tempo com todos os que gostam de mim e traço objectivos quase impossiveis de realizar. Eu chamo-lhe a teoria da lebre, nas corridas dos cães eles metem uma lebre mecânica mais rápida que os desgraçados e eles correm que nem desalmados (eles numca comem a lebre, nem eu)...Mas vou levar ainda algumas semanas a esquecer o sabor a fossa séptica que fiquei na boca.
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